O Ano Não Começou Bem Pros Youtubers. Olhe O Que Já Rolou

Como Preparar-se Melhor E Deslocar-se Bem Nas Provas


Gustavo, depois de entrar em um curso de pós-graduação, resolveu variar a equipe da produtora audiovisual para seguir o sonho de fazer mais vídeos de entretenimento, do cinema à internet. Maurício, em seu projeto de busca, estuda como políticas públicas conseguem incentivar a geração de um polo tecnológico em Bauru, no interior de São Paulo.


Fernanda faz porção de um grupo de alunos que construiu uma agência de publicidade pela graduação e tenta se aproximar de startups paulistanas a começar por “hackathons”, as maratonas de programação que sensibilizam profissionais de tecnologia. Rafael entrou no mestrado profissional decidido a fazer um sistema para administrar supereventos, como o carnaval do Rio.


Eles têm mais em comum do que imaginam. Todos são citados como exemplos como o conceito de economia criativa tem sido explorado no ensino superior, seja pra empreender por conta própria em mercados inovadores ou estudá-lo como um novo fenômeno na comunidade. A diversidade de iniciativas é um reflexo da ampla conversa em relação ao assunto. Existe um debate na academia a respeito da definição do que é, por fim, a economia criativa. Geralmente, o termo é associado ao setor que existe em volta das “indústrias criativas” como Design, Intercomunicação, Artes e Arquitetura, além de outros mais.


Pela maioria dos estudos que ambicionam verificar o tamanho desse setor (quanto dinheiro movimenta, quantos profissionais emprega, a que velocidade cresce), essa é a definição levada em conta. Para alguns estudiosos, no entanto, a economia criativa é um conceito ainda mais enorme do que isso. Encontre As Dicas Para as pessoas que Procura Profissionalização Em Contabilidade os especialistas que defendem uma interpretação mais ampla da economia criativa no ensino superior está a professora Ana Carla Fonseca, que coordena um Programa de Educação Continuada (PEC) sobre o foco na Fundação Getulio Vargas (FGV).


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Pra ela, as universidades necessitam abordar o cenário como um tema transversal e incluí-lo nos currículos de cursos em inúmeras áreas do discernimento. Entretanto ainda não é necessário, ela argumenta, transformar a economia criativa em um curso de graduação. “Quando você fala quais são as experctativas de carreira e afins, Como Militares Ganharam Protagonismo Inédito No Brasil Desde A Redemocratização , digamos deste jeito, da economia criativa”, diz Ana Carla. Teu E-commerce Está Preparado Pra Chegada Do 5G? Acho que não é o instante mesmo de existir um curso de graduação focado nisso.


No programa que trata do cenário na FGV, a conversa é abrangente. Os alunos começam o curso com aulas sobre as mudanças na economia global com a tecnologia. Vermelho E Laranja Iluminam Looks De Antonelli, Sophia Etc , há debates sobre isto como trabalhar com isto na prática. Pela pauta, estão modelos de negócio que têm oportunidade de sucesso por esse assunto, como transformar um procedimento criativo em projeto de trabalho, que regras regem o justo de posse intelectual e maneiras de remunerar o recurso criativo de modo justa. Uma das preocupações de Ana Carla ao preparar-se o tema é a preparação pro futuro do trabalho.


Em tempos de aflição com os possíveis impactos do desenvolvimento da inteligência artificial e da automação no mundo do trabalho, uma transformação que imediatamente está em andamento, ela reforça a importancia de montar, no ensino, habilidades como a criatividade. À frente de uma produtora audiovisual há quase três anos, ele já usou as discussões das aulas pra fazer transformações importantes no seu negócio. A corporação tem a maioria dos compradores no mercado publicitário e corporativo, com serviços que irão de cursos online a transmissões ao vivo. Lucena entrou pela pós-graduação pra entender uma forma de trabalhar com entretenimento e fornecer séries, filmes e documentários.


Com as sugestões de professores, ele resolveu apagar o número de funcionários da empresa pra aplicar mais tempo a esse plano. “Eu cheguei à conclusão, a partir das disciplinas, que precisava usar meu tempo nobre pro conteúdo, mesmo que eu não encontre frutos tão rapidamente”, diz o cineasta. O curso de pós-graduação de Lucena faz porção de um rol de programas que a Faap está construindo ou reformando para se moldar à realidade.


Novas das iniciativas são desenvolvidas no Núcleo de Inovação em Mídia Digital (Nimd), que desenvolve pesquisas e oferece cursos focados em algumas maneiras de comunicação. Um dos projetos construídos no núcleo é uma mídia social que conecta alunos e ex-alunos da entidade. Com o aplicativo, eles podem visualizar o endereço profissional de colegas em um mapa e marcar encontros.


O intuito é que a ferramenta facilite o networking na comunidade universitária. Fora do núcleo, há assim como outros cursos de extensão e pós-graduação em que o colégio aposta pra se adaptar às alterações no mercado de comunicação, como Escrita Criativa, Marketing Digital e Comunicação em Mídias sociais. “A comunicação está passando por um recurso em que novos negócios estão surgindo, algumas maneiras de noticiar estão surgindo”, diz o coordenador do Nimd, Eric Messa. Outra transformação ocorreu pela graduação em Publicidade e Propaganda. Os formandos agora necessitam fazer dois Trabalhos de Conclusão de Curso, e um deles necessariamente é um plano de negócio em comunicação (PNC).